Doenças que afetam mais as mulheres

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Existem 5 doenças que afetam mais as mulheres que os homens e as causas desse fenômeno são as mais variadas. Apesar de viverem mais tempo, em média sete anos a mais que os homens, as mulheres são mais suscetíveis a certas enfermidades seja por causa de fatores genéticos, seja por fatores externos como a dupla jornada.

Conheça agora cinco doenças que afetam mais as mulheres e saiba o porquê elas acometem mais as pessoas do sexo feminino que as do masculino.

Doenças que afetam mais as mulheres:

1. Fibromialgia:

Caracterizada por ser uma síndrome que causa dores nas articulações, músculos e tendões por longos períodos de tempo, a fibromialgia afeta sete vezes mais mulheres que homens.

As causas dessa síndrome ainda estão sendo estudadas, mas acredita-se que as pessoas que sofrem da doença têm alterações do sistema nervoso central que as fazem ser mais sensíveis à dor. No entanto, ainda não existem dados científicos suficientes para explicar porque as mulheres são mais afetadas que os homens.

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2. Câncer de mama:

Muito se engana quem acha que o câncer de mama é uma doença exclusiva das mulheres. Ela também pode afetar homens, mas isso ocorre em número tão mais baixo, que chega a ser considerado raro o aparecimento desse tipo de câncer na população masculina.

Uma das principais causas da doença é a hereditariedade, mas questões hormonais também são apontados como fator de risco para o desenvolvimento do câncer de mama e isso seria uma das possíveis explicações para que a doença afete mais mulheres.

3. Enxaqueca:

Essa doença atinge três vezes mais mulheres do que homens e não tem sua causa completamente apurada pela ciência. Acredita-se que a enxaqueca esteja relacionada a um desequilíbrio nos neurotransmissores responsáveis pela sensação de dor e essa desarmonia seria mais comum na população feminina.

4. Infecção urinária:

A infeção urinária é mais comum no sexo feminino e isso deve-se ao facto de a uretra feminina ser mais pequena, pelo que as bactérias chegam com mais facilidade à bexiga causando infeção. As bactérias intestinais são frequentemente causadoras de infeção urinária, devido à proximidade entre o meato urinário e o ânus. As mulheres grávidas, sexualmente ativas ou na menopausa, são mais suscetíveis às infeções urinárias

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5. Esclerose múltipla:

Classificada como doença auto-imune, a esclerose múltipla atinge muito menos homens que mulheres. Em uma proporção de uma mulher para cada quatro homens, a doença é caracterizada por lesões nos nervos que afetam a comunicação entre o cérebro e o resto do corpo e que podem causar comprometimento da coordenação motora, fadiga, dor e perda de visão.

A explicação mais aceita para que a enfermidade atinja principalmente as mulheres é justamente porque elas têm o sistema imunológico mais forte, o que poderia aumentar as chances do desenvolvimento de doenças auto-imunes.

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7 Sinais de infecção por clamídia e como prevenir

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Muitas pessoas com clamídia, mesmo sem apresentar sintomas, podem infectar outros indivíduos por contato sexual. Os sinais de infecção por clamídia incluem dor genital e secreção pela vagina ou pênis.

Além do mais, vamos admitir: muitas pessoas não pedem a seus parceiros que mostrem um atestado de saúde antes de fazer sexo (mesmo sexo desprotegido!). Algumas pessoas, especialmente adolescentes e jovens adultos, não têm restrições sobre a saúde íntima de seus parceiros.

Mas talvez devessem! Tais suposições sobre a saúde dos parceiros são exatamente o que leva à disseminação de várias DSTs. Uma dessas infecções é a clamídia. Acredita-se que essa seja a infecção bacteriana sexualmente transmissível mais comum.

Um de seus perigos está na falta de sintomas na maioria dos infectados. Se a infecção por clamídia não for tratada, pode levar a complicações graves, como danos irreversíveis ao sistema reprodutivo. Veja agora no Up Saúde alguns dos sinais de infecção por clamídia.

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Sintomas e sinais de infecção por clamídia:

Como mencionamos acima, nem todas as pessoas infectadas com clamídia apresentam sintomas, especialmente no começo. Se os sintomas estiverem presentes, eles podem incluir os seguintes:

  • Nas mulheres: sangramento entre os ciclos menstruais e depois de sexo, menstruações dolorosas;
  • Nnas mulheres: corrimento vaginal que pode ter mau cheiro e cor amarela ou esverdeada;
  • Nas mulheres: coceira ou queimação na vulva;
  • Ambos os sexos: dor ao fazer xixi;
  • Ambos os sexos: dor no baixo ventre;
  • Ambos os sexos: febre;
  • Nos homens: dor no pênis, dor testicular.

A bactéria que causa a infecção, a Chlamydia trachomatis, também pode afetar o ânus e o reto, causando coceira, dor, sangramento e corrimento. Consulte o seu médico assim que puder se você tiver estes sintomas.

Quem corre maior risco de ter uma infecção por clamídia?

Algumas pessoas são mais propensas do que outras a serem infectadas com clamídia. Esses grupos incluem:

  • Pessoas que não usam preservativo;
  • Pessoas com múltiplos parceiros sexuais;
  • Pessoas com histórico pessoal de DSTs.

Quais complicações a infecção por clamídia pode causar?

A clamídia pode causar várias complicações, e a maioria delas é grave. Aqui estão algumas delas:

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  • Em mulheres: doença inflamatória pélvica (DIP), que causa inflamação do útero e -tubas uterinas e pode até causar infertilidade;
  • Pneumonia e infecções oculares graves em bebês nascidos de mães infectadas;
  • Parto prematuro;
  • Nos homens: prostatite, uretrite, epididimite (inflamação dos tubos que transportam o esperma ao longo dos testículos).

Como diminuir o risco de se contagiar por clamídia:

A abstinência é uma maneira infalível de prevenir a infecção por clamídia. Para diminuir o risco, as seguintes medidas também podem ajudar:

  • Usar preservativos masculinos ou femininos;
  • Ter relações sexuais com apenas um parceiro;
  • Fazer exames regulares para clamídia e outras DSTs;
  • Não fazer duchas vaginais, já que elas podem desequilibrar a flora vaginal;

Gostaríamos também de mencionar algumas situações na qual você não vai se contaminar por clamídia. Elas incluem:

  • Sentar-se em uma privada usada anteriormente por alguém infectado;
  • Compartilhar uma sauna ou uma piscina com um indivíduo infectado;

Além desses, tocar em objetos que uma pessoa infectada tocou e estar perto de alguém infectado.

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Sintomas do câncer de garganta e como preveni-lo

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Os sintomas do câncer de garganta podem aparecer na boca, nos seios paranasais, no nariz ou na garganta e incluem ferida ou nódulo que não cicatriza, dor de garganta persistente, dificuldade para engolir e mudanças na voz.

Além do mais, o câncer de garganta começa nos órgãos que o ajudam a respirar, engolir e falar. Sua garganta é um tubo oco que começa atrás do nariz e termina no pescoço. Apenas metade dos cânceres se desenvolve na própria garganta.

Também pode começar na caixa de voz ou amígdalas. Este tipo de câncer de garganta é chamado de câncer de laringe. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, cerca de 0,3% das pessoas serão diagnosticadas com câncer de laringe em algum momento de suas vidas.

O ator Michael Douglas foi diagnosticado com câncer de garganta em 2010 e precisou passar por oito semanas de quimioterapia e radioterapia para combater esta grave doença. O câncer de garganta normalmente cresce de forma rápida, por isso é muito importante diagnosticá-lo a tempo.

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Receber o tratamento em um estágio inicial fornecerá melhores chances de combater a doença. Veja agora no Up Saúde alguns dos sintomas do câncer de garganta.

Sinais e Sintomas do câncer de garganta:

Pode ser difícil detectar o câncer de garganta nos estágios iniciais. Os sintomas de alerta da doença podem incluir:

  • dificuldade para engolir;
  • mudanças na voz, como rouquidão;
  • dor de garganta ou tosse que não desaparece;
  • dor de cabeça;
  • perda de peso inexplicável;
  • gânglios linfáticos inchados;
  • sibilos;
  • dor de ouvido.

Se você notar algum desses sinais, consulte o seu médico o mais rápido possível. A maioria dos sintomas não é específica ao câncer de garganta, por isso seu médico tentará encontrar causas mais comuns inicialmente.

Fatores de risco do câncer de garganta:

Existem certos fatores que podem aumentar o risco do câncer de garganta. Eles incluem os seguintes:

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  • consumo de tabaco, incluindo mastigar e fumar;
  • abuso de álcool;
  • um vírus chamado papilomavírus humano (HPV);
  • gênero: homens são cinco vezes mais propensos a desenvolvê-lo do que as mulheres;
  • idade: a maioria dos casos de câncer de garganta ocorre em pessoas com mais de 65 anos e idade;
  • exposição química, incluindo vazamentos de níquel, amianto e ácido sulfúrico.

Como prevenir o câncer de garganta:

Infelizmente, não existe uma maneira comprovada de se proteger contra o câncer de garganta. Mas você pode reduzir o risco tomando medidas simples:

  • Não fume. Se você fuma, pare. Parar de fumar pode ser muito difícil, mas seu médico pode ajudar. Existem várias estratégias eficazes para parar de fumar, basta escolher a melhor para você. Em alguns casos, seu médico pode recomendar medicamentos e terapia de reposição de nicotina.
  • Consuma álcool com moderação. Homens saudáveis ​​não devem beber mais do que duas bebidas por dia, e as mulheres não devem consumir mais do que uma bebida por dia.
  • Mantenha uma dieta saudável, repleta de frutas e vegetais. As vitaminas e antioxidantes podem reduzir o risco de câncer de garganta. Seja fisicamente ativo e tome medidas para perder o excesso de peso.
  • Proteja-se do HPV. Certos cânceres de garganta estão ligados ao papilomavírus humano. Limite o número de parceiros sexuais e pratique sexo seguro.

O câncer de garganta é uma doença grave, mas, se diagnosticado cedo, possui alta taxa de cura. Em alguns casos, o câncer de garganta não é curável, mas o tratamento adequado pode retardar a progressão dessa condição.

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8 Sintomas do câncer de pulmão e como prevenir

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Os sintomas do câncer de pulmão incluem tosse (muitas vezes com sangue), dor no peito, sibilo e perda de peso. Geralmente, esses sintomas aparecem apenas nas fases mais avançadas do câncer. Além do mais, o câncer de pulmão é o segundo tipo de câncer que mais afetas os homens. Essa doença representa 13% de todos os novos casos de câncer nos Estados Unidos e é um dos que têm a taxa de mortalidade mais alta, juntamente com o câncer de pâncreas.

É redundante dizer que um dos fatores que mais favorecem o aparecimento da doença é o hábito de fumar. Mas há outros pontos a serem observados, como o histórico familiar e trabalhar em lugares onde haja a exposição a substâncias químicas cancerígenas. Porém, 9 entre 10 casos de pacientes com câncer de pulmão acontecem entre fumantes.

Assim como muitos outros tipos de câncer, o de pulmão não mostra sintomas até os estágios mais avançados da doença. Quando detectado precocemente, isso geralmente acontece durante exames de rotina e raio X do pulmão. Nesse caso, há grandes chances de ser curado. Confira no Up Saúde os sintomas do câncer de pulmão.

Sintomas do câncer no pulmão:

Como já mencionamos, a doença dificilmente dá sinais e sintomas de existência durante as fases iniciais, mas, conforme vai progredindo, podem aparecer:

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  • tosse persistente;
  • tosse com sangue;
  • falta de ar;
  • chiado;
  • dor no peito ao respirar profundamente, tossir ou rir;
    rouquidão;
  • sensação de fraqueza e cansaço;
  • perda de apetite.

Procure imediatamente um médico caso estes sintomas apareçam. Pode não ser nada grave, mas é necessário que haja a avaliação de um profissional especializado.

Fatores que aumentam as chances de ter a doença:

Há diversos fatores que reconhecidamente podem aumentar as chances de desenvolver o problema. Eles são os seguintes:

  • viver em área afetada pela poluição industrial (comum em países em desenvolvimento);
    idade avançada – a média dos diagnósticos é feita aos 70 anos;
  • ser portador de alguma doença respiratória crônica, tal como enfisema ou bronquite;
  • fumar – quanto mais você fumar, maiores as chances de padecer da doença;
  • exposição no local de trabalho à fumaça do diesel e de outros químicos perigosos;
  • ter parentes próximos que tiveram câncer de pulmão;
  • exposição à fumaça do cigarro;
  • exposição à radiação;
  • exposição ao amianto.

Como diminuir as chances de desenvolver a doença:

A coisa mais importante que você pode fazer é não fumar. Se você é fumante e acha muito difícil parar, pergunte ao seu médico sobre métodos que possam te ajudar. Mesmo que você tenha fumado por muito tempo, essa atitude irá diminuir bastante as chances de que você tenha a doença. Outras medidas que você pode tomar para diminuir os riscos:

  • evitar a exposição à fumaça do cigarro e insistir para que as pessoas que moram com você parem de fumar;
  • tomar as precauções necessárias para não se expor a substâncias perigosas no ambiente de trabalho;
  • checar se não há a presença de amianto em sua casa;

Além disso, ter uma dieta saudável, rica em frutas e vegetais, e se exercitar regularmente para melhorar a saúde em geral e reduzir o risco de padecer de câncer e de outras doenças.

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Sintomas da pré-menopausa que nenhuma mulher deveria ignorar

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Quando falamos em sintomas da pré-menopausa, algumas pessoas podem encará-la como um problema de saúde. Mas a verdade é que pré-menopausa não é doença e também não precisa ser encarada com sofrimento.

A palavra pré-menopausa define a última menstruação da mulher. O que vem antes dela é o famoso climatério – aquele período marcado por calores repentinos, alterações de humor, desregulação hormonal etc – e que costuma durar cerca de um ano até que a menstruação cesse de vez.

Só isso? Sim. Tanto a menarca quanto a pré-menopausa fazem parte da vida de toda mulher, são acontecimentos totalmente normais e esperados e tampouco indicam que você “está ficando velha”.

Além disso, chegar aos 40 anos traz muitas mudanças físicas para o corpo da mulher. Ao contrário do que pensam muitas pessoas, não é efetivamente a menopausa que traz as primeiras mudanças, mas sim a pré-menopausa.

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Este período transacional, que pode ter início entre os 35 e os 50 anos, é um processo gradual e diferente em cada mulher. Cada uma vivencia de uma forma, já que o início do processo depende de quando houve a menarca.

Segundo os especialistas, cada uma de nós já nasce com este ciclo definido, assim como a quantidade de óvulos que produziremos durante nossa vida fértil.

Antes de as funções hormonais começarem a cair, apresentamos um declínio das funções reprodutivas.

Durante esta fase aparecem as primeiras mudanças endocrinológicas que se manifestam de diversas maneiras, entre elas o desajuste do ciclo menstrual: sangramento excessivo e irregular e longos períodos entre uma menstruação e outra.

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Isso é devido à queda da fertilidade e da produção de ovócitos, que desencadeia um conjunto de sintomas que incluem transtornos relacionados ao sono e à sensação de sufocamento.

Além disso, a queda na produção dos hormônios acarreta a queda de cabelo, ressecamento da pele e mudanças no estado de ânimo e na libido. Algumas relatam passar por uma ansiedade profunda, tristeza e irritação.

Cansaço extremo e dificuldade para se concentrar também são relatados, sem que para isso haja alguma razão clara. Podem também surgir infecções urinárias e outros problemas nas zonas íntimas.

O sistema ósseo também acaba sendo prejudicado, já que os ossos perdem massa e ficam mais frágeis. Uma das perguntas que as mulheres mais fazem é se durante esta etapa é possível ficar grávida.

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A resposta dos médicos costuma ser positiva. Em outras palavras, há ovulação e a maioria continua menstruando, mesmo que de forma irregular.

Outra dúvida bastante comum é quanto tempo dura este período de transição até que a menopausa seja efetiva. O certo é que nenhum médico pode estabelecer isso com certeza.

Considera-se que este período transacional pode durar de 2 a 4 anos; entretanto, algumas mulheres só passam por ele alguns meses e outras ficam nesta etapa por até 10 anos.

Sintomas da Pré-menopausa:

Os sinais e sintomas característicos da pré-menopausa:

  • Inicialmente há um encurtamento do ciclo menstrual que passa de 28 para 26 dias, por exemplo;
  • Posteriormente há maior intervalo entre as menstruações;
  • Pode eventualmente ocorrer uma menstruação abundante;
  • Irritabilidade;
  • Insônia,
  • Diminuição do desejo sexual.

Para o diagnóstico da pré-menopausa o médico ginecologista poderá indicar a realização de um exame de sangue que verifica os níveis de FSH, que deverá ser realizado em 2 ou 3 dias diferentes. Quanto mais elevado estiver este valor, mas perto a mulher está da menopausa.

Como tratar a pré-menopausa:

  1. Mantenha uma dieta balanceada, baixa em gorduras e rica em fibras e antioxidantes.
  2. Pratique exercícios físicos e de relaxamento.
  3. Consuma produtos naturais para manter o equilíbrio hormonal.
  4. Em caso de indicação médica, ingira ácidos graxos essenciais, aminoácidos e outros componentes.
  5. Para aliviar alguns sintomas, pode haver a indicação de anticoncepcionais orais.

É importante ter em mente que cada mulher vive esta etapa de maneira diferente e não há regras. Por isso, o tratamento deve ser indicado por um especialista que tenha em consideração as peculiaridades de cada paciente.

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Sintomas que alertam sobre uma doença nos rins

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Os primeiros sinais e sintomas que alertam sobre uma doença nos rins podem incluir: Mau hálito, dor nas costas, principalmente na região lombar. Além do mais, como você provavelmente já sabe, os rins são órgãos importantes do corpo humano. Em geral, se levarmos um estilo de vida saudável, não teremos problemas com eles. No entanto, não estamos livres de contrair algumas infecções ou doenças que possam afetá-los.

Como o cuidado dos rins é muito importante e seu mau funcionamento é tão prejudicial para a nossa saúde, hoje queremos compartilhar alguns sintomas para você poder fazer uma detecção precoce de deficiências renais e ser capaz de receber tratamento a tempo. Veja em seguida no Up Saúde os sinais e sintomas que alertam sobre uma doença nos rins:

Sintomas que alertam sobre uma doença nos rins:

1. Anemia:

Uma das funções que os rins têm é a secreção de um hormônio chamado Eritroipoetina-EPO. Este hormônio é responsável por estimular a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea. Segundo alguns estudos, aproximadamente 90% da EPO é produzida nos rins; quando esses órgãos ficam doentes, eles deixam de produzi-lo nas quantidades necessárias. Portanto, é possível que a anemia seja um sintoma de problemas renais, como insuficiência renal.

2. Cansaço extremo:

Como discutimos no item acima, os rins produzem EPO, e isso, por sua vez, estimula a produção de glóbulos vermelhos, que são responsáveis ​​pelo transporte de oxigênio por todo o corpo. Quando estamos doentes dos rins e não conseguimos produzir todo a EPO necessária, não teremos glóbulos vermelhos suficientes. Dessa forma, nosso corpo não terá oxigênio o bastante e podemos sentir cansaço e fadiga.

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3. Acne, erupções e reações alérgicas:

Quando temos excesso de toxinas no corpo – o que acontece quando não as eliminamos do corpo através da urina devido ao mau funcionamento dos rins – podemos sofrer problemas de pele. Uma alta carga tóxica em nosso corpo fará com que ele, de alguma forma, tente eliminar essas substâncias prejudiciais. Um caminho seria através de reações na pele, como acne e erupções cutâneas.

4. Comichão na pele:

Uma das principais funções dos rins é a excreção de resíduos do corpo através da urina. Quando ficamos doentes dos rins, é comum que eles não possam desenvolver bem esse papel. Em consequência, o que vai acontecer é que se acumularão toxinas e substâncias em nosso corpo que deveriam ter sido filtradas do sangue pelos rins e eliminadas pela urina. Essa alta concentração pode causar coceira em nossa pele.

5. Mau hálito:

O acúmulo de substâncias descartáveis ​​pelo corpo quando os rins não funcionam muito bem pode causar mau hálito. A alta concentração de minerais pode nos fazer sentir um gosto metálico na boca e a amônia nos dará um hálito com seu odor característico.

6. Inchaço em algumas partes do corpo:

Como mencionamos anteriormente, quando os rins ficam doentes, eles não são capazes de eliminar a urina em sua composição usual, o que faz com que parte da água que devemos excretar permaneça dentro de nosso sistema. Como resultado, podemos ter acúmulo de líquidos em algumas áreas do corpo, especialmente nos pés.

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7. Dor nas costas, principalmente na região lombar:

Quando temos rins doentes, isso pode causar contraturas musculares, rigidez e hipermobilidade. Geralmente, esses sintomas estão associados a outros, como ardência ou dor ao urinar. Embora pareçam ser leves, é necessário evitar essas dores e contraturas por muito tempo, pois elas também podem afetar o nervo ciático e causar hérnias.

8. Alterações na urina:

Um dos sintomas mais fáceis e rápidos de detectar é a alteração na urina. Pode ser a cor, o odor, a frequência da micção e até mesmo a presença de vestígios de sangue. No entanto, a coisa mais importante para detectar essas alterações é ter um conhecimento profundo desses parâmetros de nossa urina e, assim, estabelecer comparações.

Como você pode perceber, muitos desses sinais também podem ser um reflexo de outras doenças, e é por isso que às vezes eles não são levados em conta. É importante que você comece a prestar atenção e, acima de tudo, que você vá a um especialista se perceber que tem mais de um desses sintomas.

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